Você sente necessidade de procurar orientação, porque não
sabe que o seu guia interior está escondido dentro de você.
É necessário encontrar esse guia interior, que eu chamo de
"a sua testemunha".
Chamo também de "o seu dharma", seu buda intrínseco.
É preciso acordar esse buda, e a sua vida será banhada
de bênçãos, de graças.
Sua vida tornar-se-á radiante de bem, de divindade,
muito mais do que você seria capaz de imaginar.
É quase como luz. Se o seu quarto está escuro,
basta trazer luz.
Até uma pequena vela servirá: toda a escuridão desaparece.
Tendo uma vela, você saberá onde fica a porta.
Não precisará pensar: "Onde está a porta?".
Só quem é cego pergunta onde está a porta.
Gente que tem olhos e dispõe de luz nem pensa nisso.
Alguma vez você já se perguntou onde fica a porta...!?
Você simplesmente levanta e sai.
Não dedica um pensamento sequer a semelhante questão.
Nem começa a tatear procurando a porta, ou a bater
a cabeça contra a parede.
Você simplesmente vê, e não existe nem mesmo um
lampejo de pensamento: você simplesmente sai.
A figura angelical que aparece nesta carta, com asas
coloridas como o arco-íris, representa o guia que
cada um de nós traz dentro de si.
Como acontece com a segunda figura,
no plano de fundo, algumas vezes nós podemos
relutar em confiar nesse guia quando ele
se manifesta, porque estamos acostumados
a receber nossos "sinais" mais do mundo exterior
do que de dentro de nós mesmos.
“A verdade do seu próprio ser mais profundo está
tentando mostrar-lhe o caminho a seguir neste exato
momento e, quando esta carta aparece, significa que
você pode confiar na orientação interior que lhe
está sendo dada.
Esta orientação vem por meio de sussurros,
e algumas vezes podemos hesitar,
sem saber se compreendemos corretamente.
As indicações, porém, são claras:
seguindo seu guia interior você se sentirá mais pleno,
mais integrado, como se estivesse se movimentando
a partir do centro do seu próprio ser.
Se você a acompanhar, essa célula de luz o conduzirá
exatamente onde você precisa ir”.
No entanto, nem sempre é fácil ouvir esta voz interior.
Para isso é preciso calma, sossego, paz.
sabe que o seu guia interior está escondido dentro de você.
É necessário encontrar esse guia interior, que eu chamo de
"a sua testemunha".
Chamo também de "o seu dharma", seu buda intrínseco.
É preciso acordar esse buda, e a sua vida será banhada
de bênçãos, de graças.
Sua vida tornar-se-á radiante de bem, de divindade,
muito mais do que você seria capaz de imaginar.
É quase como luz. Se o seu quarto está escuro,
basta trazer luz.
Até uma pequena vela servirá: toda a escuridão desaparece.
Tendo uma vela, você saberá onde fica a porta.
Não precisará pensar: "Onde está a porta?".
Só quem é cego pergunta onde está a porta.
Gente que tem olhos e dispõe de luz nem pensa nisso.
Alguma vez você já se perguntou onde fica a porta...!?
Você simplesmente levanta e sai.
Não dedica um pensamento sequer a semelhante questão.
Nem começa a tatear procurando a porta, ou a bater
a cabeça contra a parede.
Você simplesmente vê, e não existe nem mesmo um
lampejo de pensamento: você simplesmente sai.
A figura angelical que aparece nesta carta, com asas
coloridas como o arco-íris, representa o guia que
cada um de nós traz dentro de si.
Como acontece com a segunda figura,
no plano de fundo, algumas vezes nós podemos
relutar em confiar nesse guia quando ele
se manifesta, porque estamos acostumados
a receber nossos "sinais" mais do mundo exterior
do que de dentro de nós mesmos.
“A verdade do seu próprio ser mais profundo está
tentando mostrar-lhe o caminho a seguir neste exato
momento e, quando esta carta aparece, significa que
você pode confiar na orientação interior que lhe
está sendo dada.
Esta orientação vem por meio de sussurros,
e algumas vezes podemos hesitar,
sem saber se compreendemos corretamente.
As indicações, porém, são claras:
seguindo seu guia interior você se sentirá mais pleno,
mais integrado, como se estivesse se movimentando
a partir do centro do seu próprio ser.
Se você a acompanhar, essa célula de luz o conduzirá
exatamente onde você precisa ir”.
No entanto, nem sempre é fácil ouvir esta voz interior.
Para isso é preciso calma, sossego, paz.
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