Que te dizer? Que te amo, que te esperarei um dia numa rodoviária, num aeroporto,
que te acredito, que consegues mexer dentro-dentro de mim?
É tão pouco. Não te preocupa.
O que acontece é sempre natural — se a gente tiver que se encontrar,
aqui ou na China, a gente se encontra.
Penso em você principalmente como a minha possibilidade de paz —
a única que pintou até agora, “nesta minha vida de retinas fatigadas”.
E te espero. E te curto todos os dias. E te gosto. Muito.
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